28 de novembro de 2005


Viu Madagascar? Alex e eu temos muito em comum ou não?!!!
Esse é meu ídolo atual; tanto que até botei essa mesma foto no meu orkut. Alex e eu temos muito em comum. Ele só deixou seu lado "predador" aflorar em caso de extrema urgência. Comigo tb. está sendo assim. Ele é extremamente leal com sues amigos. Se ninguém consegue ver tal característica em mim, é melhor então eu me preocuopar e me ocupar em resolver isso.

23 de novembro de 2005

Repetição
Mais um vez
Não foi possível
Fui natural
Fui sutil
Fui eu mesmo
Fui coerente
Só não fui competente
Não apelei para fórmulas
Não apelei para o baixo nível
Não apelei para nada
Apenas para meus sentimentos
Não sou vítima de nada
Não ha carrascos nessa hitória
Não era o momento simplesmente
Há males que vem para bém
Vou ainda mais além
"Há falsos bens que não vem para nosso real bem".

20 de novembro de 2005




MESMO DE BRINCADEIRA
Cláudio Venturini / Vermelho / Mariozinho Rocha

Quando o céu incendeia
E acende uma estrela no coração
Quando a lua passeia
E a vida acontece numa canção
E lá...

Que imagino te ver
Que eu me lembro demais
Que eu me veio beijando você

Mesmo de brincadeira
Eu sigo o que fala o coração
Faço à minha maneira
Da vida nascer uma canção
Hei lá

Que vontade de te ver
De querer te abraçar
De correr pela areia
Eu preciso te achar
Que vontade de amar você

17 de novembro de 2005

Da esqerda para a direita: Arnaldo Baptista, Rita Lee e Sérgio Dias.
Os Mutantes

Em meu antigo blog "Usina de Idéias" cheguei a fazer uma bela homenagem aos Mutantes, com várias fotos e letras. Imagine só se hoje em dia eu teria saco de fazer isso!!! Má vá!!!! No entanto, Os Mutantes continuam sendo uma das minhas bandas favoritas.

A letra abaixo é atualíssima. Basta fazer algumas adaptações:

Trocar:
"Rua Augusta" por "Shopping".
"Yê-yê-yê" por "Techno", "Trance", "Deep House", "Funk carioca" ou qualquer outra coisa do gênero.
"Cuba libre" por "Smirnoff Ice" ou "Red Bull com vódka"

HEY BOY
(Arnaldo Baptista / Élcio Decário)

He he he hey boy
O teu cabelo tá bonito hey boy
Tua caranga até assusta hey boy
Vai passear na rua augusta

Hey he he hey boy
Teu pai já deu tua mesada hey boy
A tua mina tá gamada
Mas você nunca fez nada

No pequeno mundo do teu carro
O tempo é tão pequeno
Teu blusão importado
Tua pinta de abonado
Tuas idéias modernas

He he he hey boy
Mas teu cabelo tá bonito hey boy
Tua caranga até assusta hey boy
Vai passear na rua augusta

A menina e as pernas
Vão aparecer
Nos passos ritmados
Do yê yê yê bem dançado
Da cuba-libre gelada

Hey boy, viver por viver
Hey boy, viver por viver
Hey boy, viver por viver
Hey boy

14 de novembro de 2005

ESPUMA ATÉ O TÉTO

Imagine o caro leitor que o local onde se encontra agora é uma
caixa d'água. Isso mesmo, esteja onde o ilustre leitor estiver, na
sala, no quarto, na lanhouse; enfím, no local de onde lê este
texto. Imagine que este local é uma grande caixa d'água.
Agora imagine esta caixa d'água com uns dois palmos de água.
Dissolva uma caixa de sabão em pó de forma uniforme, por toda a
extensão da caixa. Agora chacoalhe. Chacoalhe bem, com vontade, com raiva, com
ódio!!! Lembre-se o caro leitor de alguém que odeia e faça de
conta que está estrangulando o dito cujo (não exagere para não
quebrar a caixa e avacalhar de vez dom o esquema todo). Melhor
ainda (o pior, dependendo do ponto de vista) imagine logo um
tremor de terra.

Em pouco tempo a cixa d'água estará cheia, correto? Com sua
capacidade totalmente preenchida, com menos de dois palmos de água
e espuma até o této.
Pois saiba o caro leitor que é mais ou menos isso o que ocorre nos
mercados financeiros, com a política econômica do governo e mesmo
com a filosofia de vida da maior parte de nossa sociedade civil.
Pouca água e espuma até o této.
Imagine-se o caro leitor na seguinte situação: Você vai à uma corretora de mercadorias credendiada na Bolsa de
Mercadorias & Futuros e faz um contrato de compra de soja; 100
sacas de 60 kg´s. Vencimento e entrega para daqui à 6 meses. Você
não tem pretensões de possuir a mercadoria, apenas lança-se no
mercado para fazer lucro; em outras palavras, você é um
especulador. Digamos que o valor total do contrato seja de R$
5.000,00. Porém, você apenas deposita uma Margem de Garantia no
valor de R$ 1.200,00 e mais R$ 100,00 de taxas. Nas estatísticas
da bolsa são registrados os R$ 5.000,00 do valor do contrato.
Depois de 3 meses o valor do contrato chegou à R$ 6.000,00 e você
resolve se desfazer do contrato, fazendo um simples contrato de
venda do mesmo produto na mesma quantidade. Vc. lucrou R$ 1.000,00pagou R$ 1.200,00 de margem e digamos R$ 200,00 de taxas. O que
rolou em grana de verdade foi R$ 2.400,00; porém, nas estatísticasda Bolsa de Mercadorias & Futuros figura um volume de 2 contratos,
e R$ 11.000,00. Dos quais apenas R$ 2.400,00 existem efetivamente,
o restate não passa de "dinheiro virtual". No mundo inteiro, em
todas as bolsas ao redor do globo, esta proporção chega à 3% de
dinheiro real, de verdade.
O resto?ESPUMA ATÉ O TÉTO!!!
A política econômica do governo é milimétricamente arquitetada
para atender a esse modelo: as autoridades monetárias mantém as
taxas de juros nas alturas para segurar o "capital especulativo
volátil", o dinheiro que os especuladores estrangeiros "colocam"
em nosso sistema finaceiro para colher osfrutos de nossos
generosos juros; muito desse "capital de motel" (como diria o
Roberto Campos) é aplicado nos mercados futuros da BM&F, portanto
é dinheiro virtual; ESPUMA ATÉ O TÉTO.
Entretanto é essa espuma quem disfarça os déficits externos em
nosso Balanço de Pagamentos, e numa incrível manobra de "ficção
contábil", o governo consegue transformar os déficis em
superávtis, para alegria do FMI. É como se uma empresa pedisse um
empréstimo em "dinheiro que não existe" para cobrir prejuízos e
"fabricar" lucro contábil. Porém, os juros pagos por esse dinheiro
virtual são reias!!! É como pegar emprestada uma caixa d'água
cheia de espuma e pagar com juros de um cópo de água por mês. Por
um prazo alongado!!!
Isso sim é que "bolha especulativa", ou melhor, "bolhas".
Entretanto, a maoria de nossa sociedade civil - em todas as
classes sociais - não pode reclamar de tal modelo, pois age de
forma muito parecida. Vivemos excessivamente preocupados com
"aparências", "imagem" e com "o que os outros vão pensar". Em com
isso, jogamos sabão em pós em nossas caixas d'água e sacudimos até
fazer espuma. ESPUMA ATÉ O TÉTO.
Todos queros um Audi ou BMW. Não importa que tenha sido adiquirido
no leasing e que entremos no cheque especial para encher o tanque.
Todos querem morar na praia, não importa que seja numa "kitsch"
caindo aos pedaços. Adoramos telefones celulares; não importa que
sejam pré-pago e passemos um ano inteiro pagando prestações que,
se somadas, atingem o valor de 2 ou 3 aparelhos nóvinhos em folha.
E por aí vai.
Parafraseando o Língua de Trapo:

" Neguinho não tem o que comer, mas tem forno de microondas. Não
sabe ler nem escrever, mas têm microcomputador. Não tem um puto,
mas não sai sem o cartão magnético do banco. É a miséria
digitalizada.!"

O negócio é manter a caixa cheia até o této, mesmo que seja de
espuma. Assim vamos vivendo de ilusões e inflando nossos égos em
bolhas especulativas tão letais quanto as do mercado financeiro.
Esquecemos sempre que, mais cedo ou mas tarde, a espuma abaixa e
se dissipa, revelando ao mundo o verdadeiro conteúdo da caixa
d'água.
E daí por diante não adianta colocar a culpa no Lula, nem
no Palocci, nem muito menos no FMI.

ESTOU COM SAUDADES DO BLOGUINHO!!!

Já faz um certo tempo que estou sem postar, estou digitando um texto que escreví a mão duas semanas atrás para publicar aqui, e parece que não fica pronto nunca!!! - RS!!!!

Saudades do povo que visita e comenta!!!!

8 de novembro de 2005



Quando tudo parece se mover
Sem razões ou porquês
E eu parado pensando
À esperar as repostas do além

Tudo isso prá dizer
Que você nasceu prá mim
É difícil te explicar
Mas eu tento mesmo assim

Sem você do meu lado
Eu não sei
Eu nem tenho o que fazer
E eu queria dizer muito mais

Tudo isso prá dizer
Que você nasceu prá mim
É difícil te explicar
Mas eu tento mesmo assim

Mas eu só sei
Que tudo isso
Tende à morrer
É o meu jeito, eu sou assim

Por isso é bom
Gozar da sorte
Nesse mar de azar
Pois sei que
Tudo nessa chega ao fim

Sem você do meu lado
Eu não sei
Eu nem tenho o que fazer
Eu queria dizer muito mais

Tudo isso prá dizer
Que você nasceu prá mim
É difícil te explicar
Mas eu tento mesmo assim

Smiley (de novo?!!! será que esse cara não conhece outra banda?!!!)

7 de novembro de 2005

E É NÓIS NAS FRITA!!!!


Esse Bloger...
Ou é tudo ou não é nada.
Ou é excesso ou flata de linhas entre parágrafos.
Será um sinal que terei mudar novamente de template?
Bom, sem maiores novidades.
O velho está em plena recuperação. A moça do curativo disse que daqui a pouco o ferimento vai fechar e cicatrizar sózinho, sem plástica.
Nesse findi eu me irritei legal com ele. Achei que estava meio abusado; dando ordens em excesso e com muitas gracinhas. Ora, ele não está inválido, tem coisas que ele pode (e deve!!!) fazer sózinho, precisa se movimentar para desenferujar os membros. Sei lá, sabe, o importante é que isso parece estar acabando, essa semana já tem alguma novidade em relação à plástica.
***
MUDANDO DE ASSUNTO:
Recebido por e-mail:

Televisão - Arquivo

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Vale uma, não... várias visitas. Se quiser ver outros temas, clique em Acervos e Pesquisas no menu à esquerda, na página principal: http://sampa3.prodam.sp.gov.br/ccsp
Bom divertimento!