30 de março de 2007

Pois é...

Sem muita inspiração para escrever, faço aqui um agradecimento coletivo pelas palavras de apoio!!!!

OBRIGADO!!!

Ah, a figura é meramente ilustrativa.

24 de março de 2007



Não venho passando por uma fase muito legal, não!!! Sabe aqueles dias onde nada dá certo, quando vc. tem a impressão de que onde puser sua mão irá explodir? Tô mais ou menos assim.




O pior é que eu estou ciente de que a responsabilidade é minha (ia falar em "culpa", mas não é bem o caso, acho que devo evitar essa palavra). Meu livre arbítrio me levou até onde me encontro atualmente. Eu é que fiz as escolhas que resultaram na atual situação. E eu não tive alternativas não. Esse é o meu problema, falta de opção, e não é de hoje. Na maioria das vezes, me ví obrigado a escolher não a "melhor" alternativa e sim a "menos pior".




Tive que ir morar na casa daquela velha louca porque não tinha como pagar aluguel de um local só meu. Tive que trocar a casa da velha louca pela casa do meu pai pelo mesmo motivo. Tive que aceitar os trabalhinhos mixurucas que me apareciam porque não tenho capacidade de arrumar algo melhor. e nem mesmo esses trabalhinhos deram certo.




Podem me chamar de pessimista, mas o fato é que não vejo muita perspectiva de melhora. Na verdade, já nem sonho mais por medo de me frustrar mais adiante. Cada coisinha à um milímetro além da atual realidade já me parece ilusão. Infelizmente, me vejo cada vez mais mergulhado no conformismo. Com a impressão de que toda a luta será inútil. è horrível pensar assim; porém não tenho visto nada diferente. O jeito é seguir aquela velha máxima:


"NASCÍ CARÉCA, SEM DENTE E PELADO. O QUE VIER É LUCRO."



PRÁ DISCONTRAIR UM POUCO:

EITA CAFÉZINHO BOM!!!!




Quer dizer, nunca experimentei. Ví isso no site "Placas Ridículas" (www.placasridiculas.com.br) e achei interessante. Fiquei curioso para experimentar!!!! Onde será que tem prá vender?

20 de março de 2007


From the dew-soaked hedge creeps a crawly caterpillar,
When the dawn begins to crack.
It's all part of my autumn almanac.

Breeze blows leaves of a musty-coloured yellow,
So i sweep them in my sack.
Yes, yes, yes, it's my autumn almanac.

Friday evenings, people get together,
Hiding from the weather.
Tea and toasted, buttered currant buns
Can't compensate for lack of sun,
Because the summer's all gone.

La-la-la-la...
Oh, my poor rheumatic back
Yes, yes, yes, it's my autumn almanac.
La-la-la-la...
Oh, my autumn almanac
Yes, yes, yes, it's my autumn almanac.

I like my football on a saturday,
Roast beef on sundays, all right.
I go to blackpool for my holidays,
Sit in the open sunlight.

This is my street, and i'm never gonna to leave it,
And i'm always gonna to stay here
If i live to be ninety-nine,'cause all the people i meet
Seem to come from my street
And i can't get away,
Because it's calling me, (come on home)
Hear it calling me, (come on home)

La-la-la-la...Oh, my autumn armagnac
Yes, yes, yes, it's my autumn almanac.
La-la-la-la...Oh, my autumn almanac
Yes, yes, yes, yes, yes, yes, yes, yes.
Bop-bop-bopm-bop-bop, whoa!
Bop-bop-bopm-bop-bop, whoa!

The Kinks

16 de março de 2007

Well, sem news prá postar.
Que melda...

Bueno, então aqui dois blogs interessantíssimos que descobrí recentemente e que já estão likados:

"ROCK SANTISTA"
Que poderia muito bem se chamar "Muito Além do Chorão"

Olha o link:
http://rocksantista.blogspot.com/

"PÉROLAS DO ORKUT"
Os últimos posts não tem muita graça, tem que fuçar no arquivo. Vale a pena!!!
Link:
http://www.perolasdoorkut.blogspot.com/

Sem mais, um grandioso findi a todos!!!

11 de março de 2007

UM BELO DIA NO LITORAL NORTE
Ontém foi dia de passeio c/ a turma do Posto 5. Dessa vez alugamos uma van e fomos pra Boiçucanga, em São Sebastião. Inacreditávelmente, eu não conhecia o litoral norte de SP. Já tinha passado por lá algumas vezes, a muito tempo atrás, não me lembrava direito. Apesar do trânsito na volta (o que atrasou um bocado a viagem, já que sáimos de lá as 15:30 e chagamos em Santos as 21:30), valeu a pena.
Antes de Boiçucanga, uma prada na Praia Preta, tb. em S. Sebastião:



Não confundir com a prainha Preta do Guarujá, onde estivemos no mês passado.
Depois de mais uma viagem pela Rio-Santos, finalmente a trilha e a cachoeira. A trilha começa na Estrada do Cascalho, perto do centro de Boiçucanga. Até chegar na cacheira, a duração da trilha é de mais ou menos meia hora. Tem duas travessias de rio, com água até as coxas e alguns trechos meio punk. Até fácil, se comparada com aquela do Parque Perequê.
Vale a pena, claro, as aimagens falam por sí:
Enfím, mais um belíssimo passeio em um belíssimo dia. Um dia lindo, em que o calor não estava tão forte quanto nos últimos dias. Felizmente, não pegamos a torrencial chuva que caiu no fim da tarde, estavoms no trânsito da Rio Santos, protegidos pela van.
Fica aí a dica, prá quem quiser:
No centrinho de Boiçucanga, no fim da Estrada do Cascalho, que começa na altura do posto Texaco. É só pergunta. No fim, antes da trilha, tem um estacionamento, dirigido por um rapaz muito simático que sabe tudo da região e pode dar muitas dicas.
Eu recomendo.

7 de março de 2007

PAREM AS MÁQUINAS!!!!




POLVO DOS JARDINS DA GRÉCIA INVADE APARTAMENTO!!!!

O famoso condomínio Jardins da Grécia, luxuoso empreendeminto na Ponta da Praia, bairro de classe média alta em Santos - SP, sofreu um grandioso susto. O polvo esculpido e "pendurado" sobre a entrada do empreendimento simplesmente criou vida, deixou seu lugar e invadiu um dos apartamentos; causando pânico entre os moradores. Felizmente não houveram vítimas. O animal foi capturado por biólogos do Aquário Municpal de Santos, recebeu doses cavales de sedativos e foi recolocado em seu devido lougar.

Desde que foi instalado no condomínio, o molusco vem gerando grande polêmica entre a população da Baixada Santista. Muitos dos que compraram um apartamento no condomínio sentiram-se lesados, pois o mulusco não estava precisto nas plantas nem na maquete. Outros acham, "interessante" e " bonitinho". Questiona-se muito sua utilidade, se o polvo é meramente decorativo, se seria um equipamento de segurança, etc. O que se pode notar, é que a escultura encontra-se próximo à piscina do condimínio e dois de seus tentáculos servem como "chuveiro" .

Outro questionamento levantado pela população santista é o que teria a ver o cu com as calças; ou melhor, o polvo com a Grécia. No entanto, foi esclarecido que na Grécia Antiga, um dos deuses era representado por um polvo.

A grande decepção para a população santista no entando, ocorreram nos dois últimos finais de ano; ocasiões estas em que a população esperava o aproveitamento da alegoria na decoração natalina. Imaignou-se o mulusco com gorrinho de Papai Noel e/ou com os tentáculos carregados de lâmpadas pisca-pisca coloridas.

Após o incidente da invasão, as discussões poderão ser ainda mais acaloradas.

ESTE TEXTO, BEM COMO A SEGUNDA ILUSTRAÇÃO (O DO APARTAMENTO SENDO INVADIDO) SÃO MERAMENTE FICTÍCIOS. PORÉM A PRIMEIRA FOTO, QUE COMPROVA A EXISTÊNCIA DA ESCULTURA PRÓPRIAMENTE DITA, NÃO O SÃO.

Depois de ver a foto da invasão na net, não resistí - hehehehehehehe!!!!

2 de março de 2007

Praia Branca, Serra do Guaraú, Guarujá - SP. Só p/ ilustrar.



A tempos que não falo de mim. Pelo menos não profundamente. Pensei em escrever algo assim, "uma apresentação para quem não me conhece". Pensando bem, quem me conhece?!!! Pensando bem, acho que nem mesmo EU ME CONHEÇO. Bom, assim como Planos de Negócios e relatórios gerenciais; nossa descrição tem que ser refeita constantemente. Vamos enumerar algumas características e fatos, que ajudam a me conhecer um pouco melhor. Pelo menos até a próxima reavaliação.


- Não sou de muita conversa. Não gosto muito de jogar conversa fora. Gostaria de ser diferente; porém, sabe quando vc. quer fazer algo e simplesmente não consegue? Trava tudo? Minha boca vive travada. Sabe quando a gente simplesmente não consegue achar as palavras certas? As vezes as pessoas devem me achar metido. Outras, devem achar que tenho algum problema mental sério. Talvéz tanto uma afirmação quanto outra sejam verdadeiras. Desde criança já passei por vários psicólogos e até alguns psiquiatras; porém até agora, não consegui adentrar os caminhos por eles apontados. Talvez por comodismo. Talvéz até por incapacidade mesmo.


- Sou um verdadeiro fracasso com o sexo oposto. Tudo o que foi escrito acima ajuda a explicar. Apesar de já ter passado dos 30, só tive duas namoradas até hoje. O primeiro relacionamento, nem sei se pode ser considerado "namoro", pois durou apenas algumas semanas. Já o segundo durou um pouco mais. Em ambos os casos; resolví não levar adiante, pois as pessoas não tem culpa das minhas confusões mentais. Em ambos os casos, entendí que deveria transfrmar-me radicalmente em outra pessoa do dia para a noite, e isso seria muita desonestidade, comigo mesmo e com as minhas parceiras. Não sei se um dia vou conseguir lidar com isso.



- Outro ponto onde não conseguí muito sucesso, foi no lado profissional. Tive poucos empregos; na verdade "emprego" mesmo, de carteira assinada e tal, só tive um. Os demais foram atividades autônomas ou como estagiário. Na maioria das vezes, fui mandado embora, pois as pessoas não toleram incompetência. Não que eu me julgue incompetente. Me julgo até bastante capaz. O problema é provar na prática!!! Em todas as atividades profissionais nas quais estive envolvido, sentí enorme dificuldade de aprendizado. Junto com as dificuldades de comunicação, já viu, né? A cada demissão, sentia-me injustiçado; tipo assim, "Não me deixam falar, não me deixam me defender, não me deixam justificar meus erros. Simplesmente querem-me no olho da rua e fim de papo". Sei que não é bem assim, e na maioria das vezes até acho melhor que não tenha durado. Meu grande sonho é ser empresário, patrão. As vezes, sonho isso para colocar em prática a utopia da "empresa dos sonhos", do "vou fazer na minha empresa o que as empresas onde trabalhei - ou tentei trabalhar - não fizeram", "vou ser mais justo e tolerante com meus empregados", "todos vão ter direito a novas chances, e só serão demitidos por justa causa", "todos terão oportunidade de progredir", "no processo seletivo será escolhido quem realmente tiver afinidade com a área, e não os palhaços e showmen que se destacam nas dinâmicas de grupo da vida", "minha empresa será democrática, todos poderão falar, opinar, dar sugestões, apresentar projetos", e por aí vai. Analisando melhor, são sonhos praticamente impossíveis. Porém não inviáveis de se chegar perto.




-Adoro viajar, conhecer novos lugares, revisitar outros. Quando era mais novo, viajava muito com a família, faziamos longas viagens de carro. Um pouco mais tarde, passamos a viajar de ônibus; como meus pais já haviam se separado, minha mãe não ia. Lembro de uma viagem legal que fizemos ao Rio de Janeiro, quando eu tinha uns 11, 12 anos. Conhecí o Pão de Açúcar, a Ilha de Paquetá e a praia de Ipanema; infelizmente não tivemos tempo de conhecer o Corcovado. Outra vaigem que marcou foi uma à Porto Alegre, quando eu já tinha de 17 p/ 18 anos. A primeira vez que andei de avião na vida!!! Na viagem de ida, foi um cagaço só, o organismo estranhuo pacas. Na volta foi mais tranquilo, apesar de pegar um pouco de turbulência - que aasustou-me um boacado - na altura de Santa Catarina. Desde o final de 2004 tenho tido a oportunidade de viajar; por incrivel que pareça, até então, nunca tinha viajado sozinho/com amigos, apenas com a família. Meu destino quase sempre tem sido Santa Catarina, um estado que adoro e tenho vontade de ir morar um dia. Na virada de 2004 p/ 2005, fui até Blumenau e Floripa, sempre hospedando-me em Albergues da Juventude. Essa viagem de 2004 foi excelente; conhecí uma galera legal no albergue de Floripa, fomos pra balada, praia e passamos a virada do ano na Praia Mole. Infelizmente, acabei perdendo o contato com esse povo. Entusiasmado com esta experiência, voltei algumas vezes, porém não tive a mesma sorte. Nas outras vezes em que fui, o povo não se misturava muito, ficavam divididos em panelinhas...

Na última virada de ano, resilví variar um pouco; fui até o Paraná, passando por Curitiba, Foz do Iguaçú e Paranaguá, com uma passada rápida pela Ilha do Mel. Gostei muito de Curitiba, Foz e da Ilha. Porém, de Paranaguá(onde fiquei hospedado) e Pontal do Paraná (onde dei uma passada rápida antes de ir para a Ilha do Mel), não gostei muito não. Achei meio feio, baixo astral. Próximo destino? Não sei ainda. Tenho vontade de conhecer o Nordeste, e de ir pro exterior. Como ainda não disponho de recursos, então não penso muito no assunto. Ah, já ia esquecendo. Ano passado estive no Oktoberfest, com a Eliana, minha namorada na época. Também foi bem bacana!!! Esse ano pretendo ir novamente.



- Adoro estudar, aprender coisas novas. Considero-me um privilegiado; tive a oportunidade de fazer um curso superior e numa área que gosto. Poucos nesse nosso país tem condições de cursar uma faculdade. Pouquíssimos, de fazer um curso de que realmente gostam. Eu tive acesso. Fiz o que quis, e se não rendeu bons frutos profissionalmente, pelo menos foi uma experiência legal. Interesso-me por muitas outras áreas. Ultimamente tenho aprendido sobre design e webdesign. Ainda apanho um pouco dos softweares, é verdade. Não sei se poderia me arricar a trabalhar na área...

Aos poucos a gente chega lá. Até bolei um cartaz de divulgação, quem sabe alguém não se interessa e resolve pagar pra ver?

- Família. Uma área complicada. Meu pai ainda é vivo, vai muito bem obrigado; apesar de ter enfrentado sérios problemas de saúde recentemente, aos 65 anos aparenta estar muito melhor do que muitpo neguinho de 50. Minha mãe faleceu a pouco mais de 3 anos; apesar da dor que atingiu a todos nós e da imensa falta que ela nos faz; é consenso na família de que neste momento, ela encontra-se em situação inifinitamente melhor que todos nós. Aliás, consenso na minha família é raro...

Tenho duas irmãs, uma mais velha o outra mais nova. Sou o filho do meio, o "recheio do sanduíche", como se diz popularmente.

Atualmente, moro com meu pai, tenho sérios problemas de convivência, não suprto certos manias e hábitos por ele cultivados (assim como ele não tolera alguns dos meus hábitos e manias), não consigo lidar com os excessos de cuidado que ele tem comigo, nunca tivemos uma convivência lá muito amigável, e esses tipos de questão não se resolvem do dia para a noite. Meus pais separaram-se quando eu tinha de 10 para 11 anos. Desde então, meu pai e eu estivemos um pouco distante, tanto fisicamente quanto emocionalmente. Agora, dá a impressão de que ele quer "recuperar o tempo perdido". Porém, sinto que não dá mais: tenho outra cabeça, outros planos, outros anseios. As vezes aparenta que ele não percebí que cresicí, que não tenho mais 11 anos. Outras vezes, aparenta que acha que já sou bem grandinho. Tudo depende das conveniências dele: quando lhe convém tratar-me como criança, trata-me como criança, quando lhe convém tratar-me como homem (principalmente no que diz respeito à cobranças), trata-me como homem. Bom, não cabe entrar em datelhes agora. Meu pai é uma excelente pessoa; porém, muito difícil de se conviver. Não entende certas coisas, ou entende errado e fica teimando que o jeito que lee entendeu é que está certo. Sou muito criticado pela maneira como lido com ele; porém, poso dizer que estou com a consiência tranquila quanto a isso. Minha mãe não suportou conviver com ele mais do que 16 anos. Minha irmã mais velha morou com ele por mais ou menos um ano e meio e também não suportou. Eu, estou com ele a pouco mais de 2 anos e também não estou suportando. Será que está todo mundo errado, só ele que está certo? Taí uma excelente pergunta.
Passei a me dar muito melhor com minhas duas irmãs depois que não fui obrigado a conviver com elas no mesmo teto. Com meu pai, creio que também será a mesma coisa. Atualmente meu relacionamento com minhas irmãs é excelente.
Quando vivíamos juntos, nem tanto. Brigávamos muito; como eu era minoria, levava a pior quase sempre. Vergonhosamente; até hoje, em determinados momentos, pego-me tendo lampejos de rancor contra o que elas me aprontaram no passado. Eram muito rigorosas e autoritárias comigo. Explico: como já disse; meus pais separaram-se quando eramos muito novos, minha mãe trabalhava fora e ficávamos sózinhos. Daí, era uma festa, cada um achando que podia fazer o que quisesse. E o que minhas irmãs queriam era impor respeito. Embora quase sempre tivessem razão, eram muito autoritárias e rigorosas, como já foi dito. Seus lemas eram "manda quem pode, obedece quem tem juízo" e "quando um burro fala, o outro abaixa a orelha". Sendo que sempre o "o burro que fala" eram elas e o que "abaixa a orelha" era eu, ou seja, no fim das constas o único burro da história era eu. Naturalmente, eu me revoltava com isso as vezes. Nem preciso dizer as merdas que davam. quase sempre as questões eram resovidas na base da violência. Eu apanhava da mias velha e não podia bater na mais nova. Quer dizer, poder não podia, mas as vezes era inevitável. E quando eu batia na mais nova lá vinham os adultos (os pais, a avó e os tios, que intrometiam-se mesmo sem serem chamados) com aquela conversa de "quem bate em lulher é covarde", " em mulher não se bate nem com uma flor", "olha o seu tamanho e olha o dela". O que ninguém sabia nem procurava saber eram os motivos das agressões. Bom, isso tudo ficou no passado, minhas irmãs já passaram por poucas e boas e creio eu que atualmente elas tem consciência das merdas que faziam. Eu também não era mole, era muito preguiçoso e custava a aprender as coisas; sobretudo, serviços domésticos. O tratamento que recebí em casa, na maioria das vezes era brutal e injusto, porém eu também dava brecha. Digamos então, que estávamos todos errados. Porém, uns menos errados do que outros. Sabe aquela expressão "muito cacique prá pouco índio". Em casa era assim. Como diz outro dito popular: "aguas passadas não movem moinhos". O importante é que atualmente nos damos bem. Quando nossa mãe nos deixou, tudo foi resolvido pacificamente. Quando vejo casos de irmãos que brigam por bens de família como cães famintos disputam um pedaço de carne, dou graças a Deus pelas irmãs que tenho. Não que nossa mãe tenha nos deixado alguma fortuna, era bem pouco na verdade. Porém a forma como as coisas foram levadas deixou-me bastante surpreso e satisfeito.

Também, tenho um sobrinho, o Thomas, 7 anos, filho único da minha irmã mais nova. Bom, esse aí merecería um capítulo a parte. É um menino esperto, inteligente, carismático e muito engraçado!!!!


Bom, teria ainda mais a dizer. Porém, quem tiver paciência de ler, já vai ter uma vaga idéia de quem sou. Pelo menos até a próxima revisão.