27 de setembro de 2008



Hoje eu percebi
Que venho me apegando às coisas
Materiais que me dão prazer
O que é isso, meu amor?
Será que eu vou morrer de dor
O que é isso, meu amor?
Será que eu vou virar bolor?
Venho me apegando ao
passado
E em ter você ao meu lado
Não gosto do Alice
Cooper
Onde é que está meu rock'n'roll?
Eu
acho, eu vou voltar pra Cantareira
Venho me apegando aos
meus sonhos
E à minha velha motocicleta
Não gosto do
pessoal da Nasa
Cadê meu disco voador?
Onde é que está
meu rock?
Onde é que está meu rock'n'roll?

Arnaldo Baptista



"Esta consultando um terminal o José Ganso, que vi certa noite na calçada do Ministério da Fazenda, na Avenida Prestes Maia, carregando pesada mala no ombro, na direção da Estação da Luz. Acolhi-os; ele e mala, no meu carro, e os levei ao seu destino. Durante o trajeto, ele me disse que não tinha o costume de tomar táxis porque não podia ouvir o clique da mudança dos números do taxímetro sem sentir um aperto no coração."

Trecho do texto "Estágio Para o Manicômio", do livro "Faça Fortuna na Bolsa (Antes Que Seja Tarde)" de Décio Bazin, publicado em 1992. "Estágio Para o Manicômio" encontra-se na íntegra na bolg da ATIVA:
http://ativainvest.blogspot.com/2008/05/estgio-para-o-manicmio.html


Dia desses me dei conta disso. Estou me apegando demais as coisas materiais que me dão prazer. As vezes sito um aperto no coração a cada centavo gasto.

Tenho que policiar-me para não tornar-me uma criatura mesquinha e escravo do vil metal!!!


Claro que dinheiro é importante. Importantíssimo. Porém, ele não nos pertence. Dinheiro é patrimônio do Governo. Cabe a nós sabermos administrá-lo. Quando você deposita qualquer quantia no Banco, parte dele imediatamente ela é redepositada no Banco Central, para que o Governo exerça sua Política Monetária. Outra parte o banco empresta à outro cliente; que fará os mais diversos usos, dos quais, uma parte retorna ao Governo na forma de impostos. Outra parte, o banco empresta ao próprio Governo, através da compra de Títulos da Dívida Pública. Quando tínhamos a CPMF, uma alíquota já ia direto para o Governo. É mais ou menos aquela máxima Bíblica: "viemos do pó e ao pó voltaremos". Quem emite o dinheiro é o Governo, quem sempre o obtém de volta (ou parte dele).



Claro, isso não significa que tenhamos que sair gastando a torto e a direito. Guardar é importantíssimo, pensar no futuro é impresscindível!! Investir é preciso.



Quem poupa tem. Quem poupa, ajuda o País!!

Mas, nem tanto ao mar, nem tanto à Terra!!!

20 de setembro de 2008

Estou lendo:



É interessante. O prórpio título já diz quase tudo.

A parte que achei mais interessante foi quando o autor recomenda "não se vender barato". Até conta várias historinhas a respeito. Uma delas é a de um gerente de vendas que chega a uma indústria de tintas pensando em pedir de 700 a 1.000 dólares a mais do que ganhava no emprego atual; mas depois de analisar a situação; viu que deveria pedir logo 3.500 dólares a mais. E, surpreendimentemente, foi atendido e hoje é um homem indispensável na industria.

Nota-se que isso ocorreu nos Estados Unidos.

Fico eu a pensar cá com meus botões: e no Brasil? Nessa nossa cultura "luso-escravagista", onde o sujeito nos paga um salário mínimo e só falta exigir que beijemos seus pés? Seria possível?

Também concordo que uma pessoa não deva vender-se barato. Porém, nesse nosso querido Brasil, a maioria das pessoas tem poucas - ou nenhuma - opõçes. Pelo menos, não como empregado. Temos que pegar o que aparece, e quando aparece. Contas não ligam para princípios morais: elas precisam ser pagas. Mesmo que isso nos custe a própria auto estima.

Porém, tenho encontrado alguns exemplos práticos.

Por exemplo:

Aqui em Santos tem um garoto chamado Danilo, que deve ter uns 18,20 anos no máximo. Ele é cego e pede esmolas em ônibus. Tá na cara que tem alguém o explorando: ele anda com uma placa cheia de dizeres do tipo "não posso ver o sol por-se entre as núvens ao entardecer, não posso ver o desabrochar das flores na primavera" ou algo que o valha. É não é um cartaz escrito a mão numa cartolina. É uma placa de madeira caprichosamente confeccionada por algum profissional de comunicação visual. É um sujeito muito conhecido por aqui.

Pois bem; uma vez fui pegar o ônibus para a Associação onde dava aulas e lá estava o tal Danilo no ponto. Assim que cheguei, percebendo minha presença, pediu-me que lhe pagasse uma água com gás. Ignorei e fui para o outro lado. Para cada trauseunte que passava, o tal Danilo pedia uma água com gás, não sendo atendido por ninguém, o rapaz queixava-se da má vontade das pessoas. Aquela altura, já encontrava-me indignado: porque o garoto simplesmente não entra em um bar e pede um copo de água? Ninguém lhe negaria, ofereceriam ao menos um copo de água filtrada. Mas o danado queria porque queria com gás!! Até que finalmente apareceu uma alma caridosa disposta a atender seu pedido. E o tal Danilo ainda enfatizou:

- Uma água com gás e um canudo, faz favor!

Não bastava ser água, tinha que ser com gás. Não bastava ser água com gás, tinha que ter um canudo. Minha indignação aumentava; ainda mais porque o moço subiu no mesmo ônibus que eu. Para quem não sabe, isso é proibido; pedir esmolas e vender produtos em meios de trasnporte coletivo. Porém, os motoristas parecem fazer vista grossa, talvéz, por também levarem algum no esquema.

E uma vez dentro do coletivo, o Sr. Danilo começou seu showzinho habitual. Tal qual um animador de TV, deu boa tarde aos Srs. Passegeiros e Sras. Passageiras, reclamou do desânimo destes, pediu entusiasmo, relatou seus problemas de visão, pediu "uma pequena contribuição", reclamou que estavam lhe dando pouco. Uma determinada hora, chegou próximo ao local onde eu estava e pediu licença, para que pudesse chegar aos assentos do fundo do veículo. Por pouco não lhe de uma bronca! Onde já se viu isso? Água com gás, canudinho, esmola, entusiasmo, animação, licença...

O que mais ele ia querer? Beijinho na boca? "Boa idéia; mas só das bonitinha, dos canhão eu dispenso", seria sua provável resposta.

Muito a contragosto dei-lhe a devida licença. Minha vontade era a de gritar ao motorista, perguntando ao condutor do coletivo se ele ignorava o fato daquele showzinho todo ser proibido e se ele estaria levando algum do esquema. Porém, covardemente, permanecí calado, tornando-me também conivente com aquela pouca vergonha; engulindo a seco minha indignação.

Antes de descer do ônibus, o Sr. Danilo resmungou pelo baixo faturamento da viagem e de como as pessoas tinham má vontade; ainda assim, ainda tal qual um animador de TV agradeceu aos que tinham colaborado e ainda pediu uma salva de palmas. Metade do ônibus atendeu. A esta altura, eu estava segurando-me para não cometer uma covardia: voar no pescoço de um deficiente visual e estrangulá-lo. Porém, contive-me; ponderei que tal ato acabaria numa delegacia de polícia, o que fatalmente atrapalharia a aula que tinha que dar naquela tarde.

Depois, mais calmo; cheguei a conclusão de que o Sr. Danilo (ou os espertalhões que a ele exploram) não estavam errados. Talvéz nenhum deles tanha lido "A Mágica de Pensar Grande"; mas com certeza chegaram a conclusão de que não deviam vender-se barato. Se a esmola era pouca não adiantava reclamar ao Santo disconfiado. Pelo menos outros benefícios deveriam ser pedidos: água com gás, canudinho, entusiasmo, aplausos. E quem sabe, algum dia, um "selinho" de alguma moça bonita. Vai que, algum dia, um funcionário de alguma emissora de TV pegue o ônibus, impressione-se com a performance do Sr. Danilo e resolva dar-lhe uma oportunidade. Ou alguém ligue uma câmera durante o "show" e coloque as imagens na internet; fazendo de Danilo a mais nova "celebridade instantânea do cyberespaço". Enfím, são inúmeras as possibilidades.
E realmente, torço para que algo deste tipo aconteça. Depois de ficar com bronca do tal Danilo; ponderei de que se trata de uma pessoa talentosa, que não deixa-se vencer por uma deficiência visual (se é que realmente a possui) e oferece ao público o que tem de melhor: simpatia, animação, entusiasmo. Ele simplesmente caiu em mãos erradas. Eu mesmo poderia tentar levar-lhe para uma emissora de TV ou filmá-lo e colocar as imagens no You Tube. Porém; sei que se fizer isso, ele ficará com a menor parte dos frutos que vierem a render. Os "gigolôs" ficariam com a parte do Leão e o tal do Danilo continuaria a viver só de esmola.

O Sr. Danilo e seus respectivos "gigolôs" deram-me uma grandiosa lição: temos mais é que sermos exigentes, não nos contentarmos apenas com esmolas, temos que pedir também a água com gás e o canudinho. E aplausos, animação, entusiasmo. Porque todos nós temos algo único a oferercer ao público. Nossos concorrentes podem ter algo "similar"; mas "idêntico", não.

É o que, em Microeconomia, chama-se de "Concorrência Monopolística".

13 de setembro de 2008



Chegando mais um sabadão, depois de passar boa parte da semana irritado.

Porque de tanta irritação, pode escplicar por TPM: Todos os Problemas Misturados

Fui dispensado de dar aulas. Eles viram o que eu escreví no blog e não gostaram, disseram que "ficou muito chato". Ora, ora; também ficava "muito chato" prá mim quando vinham pedir-me informações sobre o curso e eu não sabia o que responder, também ficava "muito chato" quando empurravam-me papéis de matricula e eu não tinha a menor idéia do que fazer com eles; também ficava "muito chato" quando eu tinha que atrazar a aula em 15, 20 minutos tentando fazer o equipamento pegar (projetor multimídia); ficou "muito chato" no dia em que eu entrei na sala e encontrei o computador destinado ao instrutor mexido, diferente do que eu havia deixado na aula anterior e com a tampa lateral caída com os componentes internos expostos ao ambiente externo. Bem como também "ficou muito chato" quando tentei comunicar tudo isso e não fui ouvido. Porém. ficar chato prá mim não tem problema; op problema é quando fica chato prá eles. Pois bem, foi imprudência e ingenuidade da minha parte ter escrito mal sobre a instiuição (não exatamente sobre a instituição e sim, sobre a forma como o projeto vinha sendo dirigido); porém, não me arrependo, não escreví nenhuma mentira, não inventei absulatamente nada!! Que apurem se o que eu escrví é verdadeiro ou não, e seja o que for, que tomem as providências cabíveis. Ou não. Que continuem varrendo a sujeira prá debaixo do tapete; uma hora a coisa estoura e é até bom que eu não esteja por perto.

Bom, isso é uma página virada. Prá frente é que se olha e que se anda.

Ontém fui até a Associação Comercial; tentear mostrar uns projetos que tenho na área de Educação Financeira, e também me inscrever para um prêmio de Jovens Empreendedores. Inscreví-me nem tanto pelo prêmio e sim pela visibilidade, pelas possibilidades. Aproveitei prá dar um passeio no Centro Histórico, o que não fazia a tempos. Nada como uma higiene mental prá limpar um pouco a sujeira varrida prá dentro do cérebro!!!

Estou fazendo um tratamento dentário. Já fiz algumas raspagens e já extraí 2 dentes do ciso. Ainda falta 1 dente, algumas obturações e mais uma ou duas raspagens. Daqui prá frente é tomar mais cuidado.

Na próxima semana tem médico, nutricionista etc. A maratona de sempre.

8 de setembro de 2008

O homem que acho que sou...


... justo, verdadeiro, franco, as vezes até demais.
... metódico, certinho, bem resolvido.
... doce, meigo, adorável, do tipo que dá vontade de botar no colo e paertar as bochechas.
... do tipo que "dá um boi para não entrar numa briga; mas se entra, dá uma boiada prá não sair."

Posso estar errado. A gente se engana muito a respeito de sí mesmo.
Eu gosto de tudo certinho, preto no branco, transparência, "o que é é; o que não é não é". Não gosto quando querem mudar as regras no meio do jogo.

Sonho com um mundo onde todos tenham oportunidades iguais, os culpados tenham uma punição justa, os não culpados tenham recompensas. Bom, aí já é viagem, utopia.

Tem uma canção do Rei que traduz perfeitamente:

ILEGAL, IMORAL OU ENGORDA
Roberto Carlos / Erasmo Carlos


Vivo condenado a fazer o que não quero
Então bem comprtado as vezs eu me desespero
Se faço alguma coisa logo alguém vem me dizer
Que isso ou aquilo não se deve fazer

Restam meus botões
Já não sei mais o que é certo
E como vou saber
O que devo fazer
Que culpa tenho eu
Mi diga amigo meu
Se tudo o que eu gosto
É ilegal, é imoral ou engorda

Há muito me perdí entre mil filosofias
Virei homem calado e até desconfiado
Procuro andar direito e ter os pés no chão
Mas sempre alguma coisa me chama a atenção

Cá com meus botões...
Bolas eu não sou de ferro
Paro prá pensar
Mas não posso mudar
Que culpa tenho eu
Me diga amigo meu
Se tudo o que eu gosto
É ilegal, é imoral ou engorda

Se eu conheço alguém num encontro casual
E tudo anda bem num bate papo informal
Uma noite quente sugere desfrutar
Do meu terraço a vista de frente pro mar
Mas a noite é uma criança delícias no café da manhã

Então o que fazer
Já não quero mais saber
Se como alguma coisa
Que não devo comer
Se tudo o que eu gosto
É ilegal, é imoral ou engorda
Será que tudo o que eu gosto
É ilegal, é imoral ou engorda

5 de setembro de 2008

Tô nem aíí, tô nem aíi...



A farsa que eu fracasso em ser
(Will)
Este aqui não é o meu lugar
bem como você pode ver
Eu tentei de tudo pra me adaptar
jamais serei como você

Há algo marcado em mim
visível sem eu perceber
expondo o lugar de onde vim
começando o fim
da farsa que eu fracasso em ser

Sei bem porque você cismou
Na idéia de me melhorar
Já que para você eu nunca fui bom
Alguém de quem se envergonhar

Ao menos eu era mais eu
Sem tentar ser o que não sou
pergunto porque permiti
me levar por ti
agora entendo o que passou

Todo o dia havia alguém ao meu redor
que não não não
que não estava lá
mas que eu podia ver
Sou um estranho agora

Há algo marcado em mim
visível sem eu perceber
expondo o lugar de onde vim
começando o fim
da farsa que eu fracasso em ser

Baixe “A farsa que eu fracasso em ser” nos seguintes sites:

Reverbnation
http://www.reverbnation.com/wonkavision


Ia postar outra letra, mas esta parece ter caído do céu!!

1 de setembro de 2008

E a barca segue...



... num rio caudaloso, barrento e agitado!!!

De uma hora para outra fiquei com bronca com instituição onde estou dando aula. Assim, como de uma hora para outra as coisas mudaram da água para o vinho por lá. A outra professora que também "coordenava" o curso saiu (ou "foi saída", seilá eu, não vem ao caso) e parece que passou um furacão por lá. De repente começaram a empurrar-me mais responsabilidades além das aulas, sem o menor critério, sem que ao menos me fosse comunicado e que eu fosse posto à par dos procedimentos. Gente pedindo informação sobre o curso, papel de matrícula, tudo jogado prá cima da minha pessoa, como quem diz "toma que o filho é teu". Tudo bem, não que eu esteja tirando meu corpo fora; mas, assim, sem mais nem menos? Sem que tenha sido feita uma reunião? Sem que as coisas tenham sido postas em pratos limpos desde o início?

Eles bem que podiam ter uma postura mais profissional!!! Chega a ser falta de respeito isso!!!

Bom, já me passou pela cabeça sair fora daquilo. Mas, e as minhas contas? Tenho ainda que acabar de pagar o tratamento dentário...

É, acho que ainda vou ter que chupar essa manga cheia de fiapos por mais algum tempo. Por via das dúvidas, já tô dando um tapa no meu currículo, voltando a distribuí-los; quem sabe não pinta algo um pouquinho melhor?

Vai sonhando, Raimundo...

Bom, esse final de semana o programa foi mato!!! Ou melhor, passeio no meio do mato. Como montei uma comunidade no Orkut sobre trilhas e alguns dos seus membros ainda são iniciantes; escolhí uma trilha realtivamente fácil. Começa na margem da rodovia Rio - Santos, ainda na área continental santista, e acaba em uma cachoeirinha. A trilha é sossegada, com poucas subidas e descidas, só umas 2 travessias; o único problema é, como choveu muito na sexta e no sábado; a trilha tava bem enlameada; prá quem não gosta de sujar os pés, tava meio complicado.

Alguns membros da comunidade demonstraram interesse em participar, e tinhamos combinado de nos encontrar em frente à estação das barcas para o Guarujá. Deixei bem claro, desde o início: talvéz, tivéssimos que ir de ônibus, o que seria um tanto trabalhoso: pegar a barca para o Guarujá, de lá pegar um ônibus que vai para Caruara, descer na margem da rodovia, atravessá-la e aí sim, pegar a trilha. Só esquecí de avisar que esse ônibus faz um verdadeiro "city tour" pelo Guarú; passando por Vicente de Carvalho, uma área meio barra pesada. É um passeio meio trash... - rs


Devido as chuvas que caíram na sexta, sábado e no início do domingo (e o friozinho comum nessa época do ano), parece que o povo ficou meio desanimado. No final só foram 3 pessoas: a Daniel, a Vera e eu. Os três já fazem parte do grupo e já estão acostumados com este tipo de "programa de índio".

O Daniel sugeriu que fôssemos até o mirante do Caetê, no alto de um morro na margem da rodovia. A subida já é um pouquinho mais difícil. Lá no alto funciona um posto de manutenção das linhas de eletricidade da Cia. Docas; tem umas casinhas, pessoas que trabalham lá e tal. A vista é fantástica; dá prá ter uma visão do porto e do Centro de Santos e de parte do Guarujá. O tempo abriu legal e deu prá curtir bastante o visual!!!

Depois, ainda fomos até a tal cachoeirinha, cujo nome oficial, ninguém sabe.. - rs
Como já disse, a trilha estava um tanto enlameada, mas também a única dificuldade foi essa.

Foi um passeio legal, de certa forma foi até bom ter ido só "um quarto de dúzia"; deu pra curtir melhor os sonhs da natureza; o canto dos pássaros, o barulho da água caindo...





Foi uma pena para quem não apareceu!!!