Tanta gente, tantos eventos…

Ausente do blog,não?!!

Não justifica, porém neste finzinho de ano tenho andado com minha vida social um tantinho agitada!!! No fim de novembro foi a vizitinha da Sílvia aqui em Santos; fizemos um passeio pelo Centro Histórioco, depois fomoa ao Museu da Imagem e do Som, no Teatro Munciapal e terminanos num quisque do Canal 4; juntamanete com a Elvira, uma amiga que mora por aqui.

 

 

Semana passada (ou seria, retrazada?); um FDS em SP; onde conhecí alguns amigos de uma comunidade do Orkut, reencontrei outros e aproveitamos para fazer caridade. Entregamos as doações da Campanha Natal Sem Fome em uma instituição que funciona no Castelinho da Santa Cecília (aquele mesmo, que tem N histórias sinistras..) infelizmente sem fotos do local no momento…

Sexta no The Clock, uma casa especializada em rock’n roll dos anos 50, toda decorada a rigor e com muitos frequentadores vestidos a caráter. E o povo tb. dança muito!! Vale como uma viagem no tempo!!!

Sábado, no Metropolis. É uma casa que gosto muito, talvez por ser a 3ª vez, esteja enjoando – rs

Quinta recebemos a visita de alguns membros de uma comunidade, vindos de SP. Estamos organizando um lual para janeiro, aguardem novidades!!!

Peço desculpas aqueles que não convidei. Por serem eventos de comunidade, não sbia se era certo. E foi tudo tão corrido… Mas para o luau, uau!!! Considerem-se convidados!!

Ainda tem Natal e Ano Novo, mas não tô empolgado não…

Depois que me habituei a viajar pros Albergues da Juventude da vida neste período, ficar por aqui tornou-se estranho e até meio deprê…

Vamos ver o que arrumamos.

Util ou futil?

Cada vez mais fico abismado com a futilidade do ser humano. Dá a impressão de que as pessoas encastelam-se em uma redoma de falsa felicidade e dizem “eu sou feliz, se você não é, foda-se!”.

Costumo participar de várias comunidades no Orkut e na maioria delas, as pessoas parecem concentrar-se em joguinhos do tipo “Beija o de Cima ou Arrisca no Debaixo?” ou “Qual Gato(a) da Página Vc. quer Pegar?”. Não serei hipócrita, gosto de participar desses joguinhos as vezes; entretanto, sempre que se tenta falar sério (ou próximo), o desinteresse é geral. As pessoas parecem mais preocupadas em mostrar que “estão pegando a(o) gatinha(o) mais cobiçada(o), ou em sabem quem está pegando quem, e outras boçalidades do gênero; perdendo seu precioso tempo em “momentos Nelson Rubens virtuais”.

Em uma determinada comunidade, foi organizada uma campanha “Natal sem Fome”; com o intúito de arrecadar alimentos, roupas usadas, brinquedos, materiais de limpeza e higiene; para uma instituição de caridade. Muita gente dispôs-se a ajudar, foram realizados alguns eventos para arrecadação, etc. Algumas das pessoas que se propuseram a colaborar, simplesmente tiraram da reta. Outros, simplesmente chegavam nos eventos de mãos abanando, só para “fazer uma social”, na maior cara de pau!!! E ainda tentaram colocar a culpa na pessoa responsável pela organização, dizendo que “as coisas não ficaram muito claras”, “faltou comunicação” e outras desculpas esfarrapadas do mesmo naipe.

Pois bem; isso tudo faz parte de um mundo virtual, eu não deveria incomodar-me tanto. Entretanto, se pararmos para pensar, constataremos que o mundo virtual nada mais é do que um reflexo do mundo real. Quantas pessoas conhecemos fora do meio virtual (até mesmo entre nossos parentes) que fazem questão de mostrar o quanto estão “bem na fita”? Esfregar na cara dos outros: seu belíssimo emprego (mesmo que na verdade não seja tão bom assim), sua(seu) namorada(o)/noiva(o)/esposa(marido) “que todo mundo queria, mas só ele(a) teve competência”(mesmo que não seja nada disso), seu carrinho do ano(mesmo que tenha sido financiado pela BV Financeira em “N” prestações, que somadas formam um valor suficiente para a aquisição de outro veiculo, além do financiado), suas “roupinhas da hora”; entre outras futilidades, virou regra quase geral. Claro, atitude essa acompanhada da frase “eu tenho, você não tem; você sifu, eu sou superior!”

Isso sem falar das preocupações excessivas com a vida alheia. Tem gente que não se contenta com as telenovelas e querem ainda as “novelas da vida real”; acompanahado atentamente cada passo de pessoas próximas, aguardando ansiosamente pelo próximo capítulo e comentando com a vizinhaça no dia seguinte. Não é a toa que surgiu a expressão “não me acompanhe que eu não sou novela!”

Se as pessoas soubessem o quanto isso não leva a absolutamente nada, o quanto são efêmeros e inúteis esses prazeres; o quanto isso conta pontos negativos, não só para uma eventual “vida futura” (isso, quando acreditam em algo divino e REALMENTE superior) mas perante a sociedade na VIDA ATUAL mesmo…